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Outubro Rosa: a falta e a má distribuição dos mamógrafos

  • Nalu Carneiro
  • 31 de out. de 2016
  • 1 min de leitura

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O outubro rosa surgiu para estimular a participação da população no controle do câncer de mama, uma das doenças que mais mata mulheres no mundo. A campanha, celebrada anualmente, proporciona a conscientização sobre a doença, o maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento, contribuindo assim, com a redução da mortalidade. Entretanto, os mamógrafos – aparelhos responsáveis pelo exame que diagnostica a doença – da rede pública estão em falta em diversas partes do país, inclusive no DF.

O problema se encontra em diversas cidades, como as da Baixada Santista (litoral de São Paulo), Novo Hamburgo (Santa Catarina) e Dourados (Minas Gerais). No DF, existem apenas quatro mamógrafos em funcionamento, oito outros aparelhos estão parados por falta de manutenção. Enquanto isso, oito mil mulheres esperam na fila para fazer o exame.

Além disso, existem aqueles locais que possuem os mamógrafos na quantidade suficiente, porém estão mal distribuídos. Esse é o caso do Goiás, que apesar de ter 95 aparelhos (número adequado para dar assistência à população), todos estão concentrados na área metropolitana de Goiânia e algumas mulheres têm que viajar até 200 km para fazer o exame.

As prefeituras de alguns municípios, como de Novo Hamburgo, se pronunciaram dizendo que até novembro o problema estará resolvido. Contudo, a maioria não declarou nada. O que resta a população dos outros municípios é esperar.


 
 
 

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